A pandemia da COVID-19 expôs de maneira cirúrgica a importância da solidariedade nos momentos de crise e da atuação de todos os setores, governos, empresas e sociedade civil, na elaboração de estratégias e ações para a reconstrução de um futuro digno para todos. Nesse sentido, o GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) realizou o 11º Congresso GIFE – Fronteiras da Ação Coletiva, que buscou ampliar as discussões sobre as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileira.

O Congresso GIFE é um dos principais encontros sobre Investimento Social no Brasil e é realizado bienalmente desde 2000, reunindo as principais lideranças e profissionais do setor, dirigentes e gestores de organizações da sociedade civil, acadêmicos, consultores e representantes de governos, com a missão de proporcionar reflexão, aprendizado, trocas e promover a ação colaborativa para fortalecer a ação cidadã e a produção de bem público.

Devido a pandemia, a edição de 2020 ocorreu de forma virtual e em formatos distintos, primeiro com uma semana de abertura, em agosto de 2020, e depois com workshops, lives e grupos colaborativos ao longo dos meses seguintes. Agora, nos dias 24, 25 e 26 de março de 2021, foi realizada a semana de encerramento do Congresso, com uma programação múltipla de lives, oficinas temáticas e plenárias, trazendo temas como desafios e prioridades para a filantropia e a agenda ESG (meio ambiente, social e governança) no contexto da nova economia e do pós-pandemia

Durante a semana de encerramento, o Instituto Terroá participou de vários webinares e lives, bem como em oficinas colaborativas. As quatro oficinas colaborativas que o Terroá pôde participar e colaborar ao longo do evento, junto de outros atores do campo social, em especial de fundações empresariais e familiares, tiveram como tema: 1. filantropia comunitária, 2. avaliação e impacto, 3. juventudes e 4. desenvolvimento territorial. Nas oficinas, foram expostos os contextos, os desafios e as oportunidades de cada temática, bem como as prioridades para os próximos anos, tendo em vista o fortalecimento e o desenvolvimento da temática e os orientadores para as ações futuras.

Como grande ponto de destaque e atenção ficaram as falas contundentes de boa parte dos participantes indicando a necessidade de ampliar a escuta, a participação e o protagonismo de comunidades locais, lideranças jovens e adultas, em especial de mulheres, no apontamento dos desafios e na construção de soluções rumo ao desenvolvimento territorial. As consultorias, lideranças e ONGs presentes trouxeram para as fundações empresariais e familiares a necessidade de financiamentos de longo prazo, em programas e projetos criados e estruturados com escuta ativa à potência e voz das comunidades locais, com flexibilidade e adaptabilidade na implementação, execução e monitoramento das iniciativas.

“Ficamos felizes em trocar conhecimentos e em contribuir com essas temáticas, já que trabalhamos desde a nossa fundação nelas, em territórios urbanos e rurais pelo Brasil. Mas também foi importante perceber que nossas tecnologias, abordagens e métodos estão na vanguarda da atuação do campo social brasileiro, colocando a facilitação de processos como abordagem fundamental para a cocriação de agendas, programas e projetos colaborativos entre os atores sociais”, relatou Daniel Bellíssimo, diretor institucional do Instituto Terroá.

Para saber mais sobre a 11ª edição do Congresso GIFE, clique aqui.

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